Em resposta a CEI (Comissão Especial de
Inquérito) que investiga os serviços prestados pela CAB (Companhia de Águas do
Brasil) em Piquete, aprovado por unanimidade durante sessão realizada em julho,
a Companhia se pronunciou na última semana sobre o caso.
Os vereadores
aguardam o parecer do Ministério Público sobre o documento resultante da CEI.
As investigações da comissão, formada pelos vereadores Rodrigo Nunes (PHS), como presidente, João Inácio “Moita” dos Santos (PT), como relator, e Fernando César de Queiroz Motta (PR), como membro, duraram seis meses.
A CEI foi aberta para esclarecer dúvidas sobre os trabalhos prestados pela empresa no município, já que além das denúncias foram constatadas supostas irregularidades em outros municípios em que a empresa atua.
De acordo com a acusação, foi constatado que apesar da cobrança da taxa de tratamento de esgoto, o serviço não é realizado e o esgoto continua sendo jogado nos rios. Além disso, eles afirmam que o valor da conta de água é referente ao tratamento de esgoto, que não existe.
Segundo o vereador Nunes, foram feitas denúncias de que a CAB pode estar levando a água de Piquete para outras cidades. Uma das questões investigadas foi o descumprimento de cláusulas contratuais, além de irregularidades no edital do processo licitatório, que consta R$ 59 milhões, e no contrato, o valor é de R$ 64 milhões.
Segundo a Companhia, quanto ao sistema de tratamento de esgoto, o Plano Municipal de Saneamento Básico foi elaborado pela Prefeitura e apresentado em audiência pública, que define as diretrizes para a sua implantação. A responsabilidade pela implantação da estação de tratamento de esgoto é do município, e não da CAB.
As investigações da comissão, formada pelos vereadores Rodrigo Nunes (PHS), como presidente, João Inácio “Moita” dos Santos (PT), como relator, e Fernando César de Queiroz Motta (PR), como membro, duraram seis meses.
A CEI foi aberta para esclarecer dúvidas sobre os trabalhos prestados pela empresa no município, já que além das denúncias foram constatadas supostas irregularidades em outros municípios em que a empresa atua.
De acordo com a acusação, foi constatado que apesar da cobrança da taxa de tratamento de esgoto, o serviço não é realizado e o esgoto continua sendo jogado nos rios. Além disso, eles afirmam que o valor da conta de água é referente ao tratamento de esgoto, que não existe.
Segundo o vereador Nunes, foram feitas denúncias de que a CAB pode estar levando a água de Piquete para outras cidades. Uma das questões investigadas foi o descumprimento de cláusulas contratuais, além de irregularidades no edital do processo licitatório, que consta R$ 59 milhões, e no contrato, o valor é de R$ 64 milhões.
Segundo a Companhia, quanto ao sistema de tratamento de esgoto, o Plano Municipal de Saneamento Básico foi elaborado pela Prefeitura e apresentado em audiência pública, que define as diretrizes para a sua implantação. A responsabilidade pela implantação da estação de tratamento de esgoto é do município, e não da CAB.
Lucas Barbosa/Jornal Atos
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