Vista aérea da Imbel em Piquete
A Polícia Civil investiga o furto de 32 peças de
explosivos na fábrica da Imbel (Indústria de Material Bélico do Brasil) em
Piquete, no interior de São Paulo. Os artefatos foram levados de um paiol
alugado para a empresa Maxam, da cidade vizinha, Cruzeiro. De acordo com a
polícia, o galpão que abrigava os explosivos foi arrombado na madrugada desta
segunda-feira (3).
Segundo o setor de investigações da
Polícia Civil, o local fica próximo a uma região de mata e a suspeita é que os
criminosos tenham tido acesso ao galpão por um matagal. "A segurança da
empresa só percebeu hoje (segunda-feira) pela manhã o arrombamento. Foram
abertas três caixas de explosivos, não temos pistas ainda sobre o número
de criminosos envolvidos na ação", disse o investigador Ericson Marcos dos
Santos.
De acordo com Ericson, o material tem
alto potencial explosivo. "São peças utilizadas pela construção civil e
para atividades ligadas à mineração. A possível utilização deste arsenal na
explosão de caixas eletrônicos, por exemplo, representa um grande risco",
afirmou.
A fábrica foi periciada na manhã
desta segunda-feira (3) e cerca de 65 homens entre policiais e militares do
Exército fizeram buscas por pistas e explosivos e nada foi encontrado.
A empresa informou que guardas fazem a segurança do galpão, mas não havia ninguém no local onde ocorreu o arrombamento.
A empresa informou que guardas fazem a segurança do galpão, mas não havia ninguém no local onde ocorreu o arrombamento.
Ninguém foi preso e a polícia ainda
não tem suspeitos do crime. Um inquérito foi instaurado. Os explosivos possuem
identificação da empresa Maxam.
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