quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Cruzeiro registra queda da mortalidade infantil




A seriedade com a saúde em Cruzeiro mostrou essa semana mais um resultado positivo com a publicação de um estudo realizado pela Secretaria de Estado da Saúde, em parceria com a Fundação Seade, apontando que Cruzeiro registrou em 2007, 15,5 mortes, sendo que no último levantamento, feito em 2011 esse número caiu consideravelmente passando para 8 óbitos, representando a queda na mortalidade infantil na cidade.

De acordo com o levantamento, a mortalidade infantil no Estado de São Paulo caiu 31% nos últimos 11 anos e atingiu, em 2011, o menor nível da história. No DRS (Departamento Regional de Saúde), o índice ficou em 11,9 mortes, mostrando que Cruzeiro teve uma das reduções mais acentuadas do Estado, ficando com o terceiro menor número de óbitos registrados em 2011, entre as 39 cidades da regional de saúde.

Para a Secretaria Municipal de Saúde, os investimentos feitos na área da saúde em Cruzeiro têm proporcionado resultados como esse. A cidade ao longo dos últimos três anos tem se mostrado preocupada em melhorar o atendimento através de políticas publicas mais humanizadas. “Os números refletem as orientações do Executivo Municipal que apoia e incentiva as ações de promoção da saúde, cuidado humanizado e ampliação do acesso aos serviços de saúde, principalmente nos PSF’s e UBS”, afirmou o secretário municipal de saúde, Dr. Marcio Gonçalves.

Além disso, a aplicação de políticas públicas mais efetivas na saúde da mulher resultou em uma melhora considerável do atendimento, por sua vez refletindo nos recentes dados. “A atual administração se preocupou principalmente com todo acompanhamento das gestantes, realizando um trabalho com as mães durante todo o  pré-natal até o nascimento, aumentando a preocupação e melhorando o atendimento na hora do parto e também ao recém nascido”, explicou Dr. Marcio.
Um exemplo é a exigência e o monitoramento constante do cumprimento da obrigação legal de um médico pediatra na sala de parto, que apesar de ser obrigatório, somente na atual administração houve uma cobrança maior, inclusive sendo fiscalizado de perto pela secretaria de saúde.

E a expectativa é que os números caiam ainda mais a partir dos próximos anos, tendo em vista a implantação recente do PROAMA (Programa de Atenção as Mães Cruzeirenses), local onde a gestante tem todo auxilio necessário na realização do pré-natal. Através do Proama as gestantes usuárias do SUS (Sistema Único de Saúde) podem passar por diversos atendimentos como consultas obstétricas sem demora de agendamento, exames laboratoriais e ultrassonografia, além de consulta pediátrica para acompanhamento do bebê. 

“Com a implantação do PROAMA, Cruzeiro trouxe mais qualidade e amplia o acesso aos tratamentos complementares e dá continuidade nessa política de redução da mortalidade infantil”, finalizou o secretario de saúde.

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