Foto: Lucas Barbosa/Jornal Atos
O prefeito eleito de Cachoeira Paulista, João Luiz, revelou durante uma entrevista coletiva na quinta-feira (22), mais oito nomes que irão compor o seu secretariado a partir do ano que vem.
O evento que contou com a presença de todos os vereadores eleitos para a próxima legislatura, além de diversas lideranças partidárias do município foi marcado pela promessa de cooperação entre o poder executivo e legislativo.
João Luiz, que já havia anunciado há cerca de um mês os nomes Alexandre Bueno como secretário de Governo e Ricardo Fontes para a pasta do Meio Ambiente, revelou nesta quinta-feira mais oito nomes: Olair Gonçalves (Segurança), Edmar Ferraz (Administração e Finanças), Ademar da Silva (Esporte), Julia Nogueira (Cultura), Kátia Pontes (Desenvolvimento Econômico), José de Campos (Turismo), Eliane Salomão (Assistência Social) e Gerson Pereira (Administrador regional do Embaú).
O prefeito ressaltou os fatores que o levaram a escolha do secretariado e a reformulação de algumas pastas. “Nossos secretários possuem qualidades técnicas e experiência para realizarem um grande trabalho. Fizemos adequações em alguns setores, por exemplo, no caso do Embáu, que agora será uma administração regional, já que atualmente o bairro possui uma subprefeitura, que não funciona”.
Após a apresentação do secretariado, alguns vereadores discursaram sobre como será a possível relação entre o legislativo e o executivo para os próximos quatro anos em Cachoeira Paulista. “Mesmo que na eleição eu tenha apoiado outro candidato, agora não é momento de levantar bandeiras partidárias. O município passa por uma crise na saúde e em outros setores, então a câmara e o executivo terão que trabalhar juntos para reverter esta situação”, salientou o vereador reeleito Max Miranda.
A definir – Durante a coletiva de imprensa, as pastas de Educação, Saúde e Transito não tiveram os seus secretários nomeados. João Luiz comentou a crise da saúde e a demora na escolha do secretário que terá a difícil missão de sanar os problemas da pasta. “Eu só ainda não anunciei o secretário, porque é necessário que a sua escolha esteja alinhada à escolha de um novo interventor para a Santa Casa. Desde 1997 a Santa Casa está sob intervenção da prefeitura, e a divida atual é de RS 10 milhões. Mas a população pode ficar tranquila que em breve o nome do secretário será divulgado”, finalizou.
Reportagem Lucas Barbosa/Jornal Atos
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